* O exportador brasileiro que vende mercadorias à Venezuela corre o risco de esperar até seis meses para ser pago.
Estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com base nas empresas prejudicadas que procuraram a entidade, revela que os setores mais afetados pela burocracia do governo venezuelano são os de alumínio, materiais elétricos, veículos e tratores, máquinas e instrumentos mecânicos.
Os prejuízos são provocados pela regulamentação do câmbio na Venezuela, que estabelece uma lista de prioridades para os pagamentos.
Os atrasos nas quitações podem chegar a US$ 100 milhões - 3% das exportações do Brasil à Venezuela.
(VALOR ECONÔMICO - SINOPSE RADIOBRÁS - 05-06-07)
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